terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Passagem de um Tempo Que não Temos...
tempo é uma noção, talvez uma maldição.. não é um poder, nem um controle, o tempo controla.. mas controla o que? se não há eu, não há cabeça e não há realdiade não há o que ser controlado... Sei lá, somos tão passageiros que a existência passaria sem deixar vestígios. Tão pequenos e indefesos... Tão idiotas com seus problemas... Tão problemáticos por nada, e ainda assim se dizem problemáticos... Somos talvez uma praga, ou uma benção.. para quem quer que acredite, sabemos que não somos... Estamos... E esse ciclo passa, várias e várias vezes e se vc não der bobeira você nem nota... A maior besteira é notar, é se preocupar e bater de cara no muro, no muro que não é lamentação, no muro que dói... Ainda assim esse muro é temporal, ele deve passar, um dia, como tudo... Como eu, como tu... Infelizmente, passaremos.. e quando passarmos essa dor ficará, ou não, não sei...
Será que a realidade é tão profunda que mereça ser vivida? Será que a vida é tão linda que mereça ser morrida? Enfim, talvez estejamos no mundo das idéias e quando morremos passamos pelo rio do esquecimento e finalmente vamos para o "mundo real" vá saber... De qualquer forma, tantos esforços no fim parecem tão bobos... tão bestas... todos os esforços para fazer qualquer coisa... tudo tão passageiro....
Será que devemos desperdiçar nossas oportunidades pensando em outras que nem sabemos se virão? Será que devemos não fazer algo porque isso pode afetar um outro algo, ou ainda pior por termos medo de nos magoar ou medo de ter medo de alguma coisa? Não sei, acho que nesse ponto o Diogo tem razão, ou não tem razão, mas corroboro com suas perguntas... Será que devemos deixar se nos aprofundar numa realidade profunda por medo de ter medos profundos? Será que ficar só aqui na superfície é o que realmente vale a pena? Sei lá, não sei responder, já fico feliz que estou aprendendo a perguntar....
Tenho muito tempo pra isso não... Ninguém tem...
Desculpem-me pelos erros de digitação e pontuação, são 2 da manhã e eu não li o que escrevi, simplesmente foi saindo... Então que seja para ser do jeito mais aleatório! hehehe
Rafael Gomes
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
?!
Rafael Gomes
domingo, 16 de março de 2008
Razão, o caminho da Fé?
Pra começar, gostaria de contar algo que aconteceu comigo hoje aqui no meu trabalho. Estava eu explicando para um homem que os índios praticavam Antropofagia, e ele perguntou se eu acreditava nos maus espíritos dos Tupinambás(sem comentários) ou acreditava em Jesus. Prontamente sem pensar respondi: - Nenhum dos Dois!
Bem, me arrependo amargamente disso, a primeira coisa que ele me disse foi: "á sim, vc é estudado..." Essa frase eu peguei e gravei. Só para que todos saibam, este mesmo infeliz disse momentos antes: "Na época desta casa (1862) já existiam índios???"!!!!!!!!!!!!!!!!! Pois é pessoas, acreditem!
E pra que eu contei este caso? Bem, vou mudar um pouco o foco disso aqui. Vamos entrar num campo muito divertido. Será que Educação/Razão estão tão longe de Fé/Religião? Bem, existem pessoas muito "estudadas", cito por exemplo a professora Dr.ª Célia Tavares, que eu acho um exemplo de professora, a aula dela é algo que adorei nas três matérias que fiz com ela. Ela é Católica apesar de ser toda fodorástica. Enfim, como o outro lado da moeda que ponho aqui e que acredito que sejam uma maioria, ao menos no campo das Ciências Humanas e Sociais, como Ana Paula, ou ainda como Nelma, ambas professoras da UERJ-FFP que não crêem no Todo Poderoso, dessas exemplifico ainda o tom usado por Nelma em ser não uma 'atéia' (vamos discutir isso mais a frente) mas em ser quase uma "anti-cristã". Então não me parece que Religião está longe de Educação, até porque pessoas da História, sabemos que ambas andavam juntas atéé o século XVIII pelo menos.
Agora para não esgotar em pequenas palavras a interessante indagação, vamos a análise da palavra: ATEU. Acho muito engraçado quando alguma pessoa vira pra mim e fala: - Você é Ateu! Só me resta responder: - Não, não sou! Mas ainda assim insistem em dizer que se eu não acredito no Onisciente, Onipresente, Onipotente, sou Ateu. Bem, é engraçado, pq eu poderia me considerar Abudista, ou Ahindu, já que não sou hindu nem muito menos budista, poderia também me considerar Agay, já que não sou gay. Mas não, é insessante apenas a necessidade de dizer que você é ATEU, porque o vírus, e agora perco um pouco da neutralidade de antes, da civilização do ocidente é ainda a Religião Cristã. As pessoas são classificadas entre Cristãos e Não-Cristãos(ateus) e teimo em Dizer mais uma vez em voz alta: EU NÃO SOU ATEU!!! e para embasar meu pensamento usarei um pensamento que não é meu, e sim da professora Nelma: "Ser ateu é acreditar na brincadeira deles, pois o ateu não deixa de ser cristão, ele é um cristão que não quer aceitar a óbvia existência de deus!" Bem, digo então que podemos ser mais do que isso.
De qualquer maneira creio que termino essa primeira postagem, e bem leve, sobre a discussão Cristianismo + Fé + Religião VS Educação + Razão com mais umas perguntas: Por que os cristãos teimam em querer converter todo mundo?? Onde está a tolerância religiosa? E quem disse para ele que os outros querem ser convertidos?? (salvo o Francês que eu pedi pra me converter, deixo aqui registrado a sua falha!) E ainda mais ainda, Somos livres para escolher nossa religião ou nossa religião é livre para escolher seus adeptos? Não entendeu? Simples, Nós Homens nascidos no mundo ocidental e cristão, somos educados a viver nele, somos criados nestes parâmetros e nesses padrões. É possível romper com eles? Ou por mais que rompamos (feio isso né?) ainda somos influenciados pelos sentimentos de pena, piedade e outros sentimentos cristãos? Somos mais cristãos do que ocidentais ou somos cristãos por que somos ocidentais? Ou nenhuma das afirmativas acima?? Bem, acho que desta vez termino por aqui, espero mais comentários e que este não seja o único post sobre este assunto. Obrigado.
Rafael Gomes
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Falar e Fazer...
Tv, Educação... Ótimas conclusões podemos tirar destas armas que temos nas mãos... Bem, estava pensando em termos de Política nacional. Alguém poderia definir o governo que nós temos? Não sei porque mas me veio a seguinte indagação: Se somos democráticos, se prezamos pela liberdade de expressão, pela liberdade de voto, por que temos tantas obrigações como cidadão e os direitos que são até numerosos não se fazem presentes em nossas vidas?? Será que é culpa do Governo? Da Mídia? Ou será que a culpa é de quem está mais preocupado em questionar o amigo sobre o jogo de Futebol da quarta-feira?
A Questão é: Alguém estaria preparado para largar uma vida de luxo para se entregar a algum ideal?
Aaaahhh UM IDEAL, digo eu... Sim, um ideal.. o que seria isso? Simples, estamos em um tempo em que a depressão e o Caos estão simplesmente instaurados em nossa sociedade. Não há mais ideais para serem lutados e alguns defendem que nem mesmo precisamos deles, pois somos mais do que nos prender a uma idéia e lutar por ela... Mas se não lutaremos pela mudança do mundo... murademos o que?
E se não temos nenhum ideal de mudança, temos que conviver com nossos problemas... O que se faz inaceitável é fazer o que eu faço, o que acredito todos fazemos... Reclamar, reclamar, reclamar.. falar mal de tudo e todos.. Dizer que a política é corrupta, dizer que a mídia é marrom... Mas será que apenas o boicote é válido?? Diogo (Fumaça) esses dias me passou uma lista de frases feitas, e eu vou tomar uma como exemplo, nem lembro de quem era: "Apenas o tolo diz ao seu coração: Deus não existe. O Sábio diz ao mundo!" (era algo assim).. Saindo do Exemplo de Deus (um pouco mais profundo fica pra postagens posteriores :P!) por que não aplicarmos isso ao resto: "Apenas o tolo diz ao seu coração que as coisas estão erradas..." É Tolice ficar de falastronice sem mover 1 palha para fazer nada...
Só pra constar.. não resta saída alguma... resta apenas sentar e chorar... Ninguém aqui vai mudar nada... Estou sendo apenas realista e um pouco pessimista... Não vejo em nós nenhuma força de vontade de mudança.. apenas palavras vazias como políticas vazias.. Não precisamos mais disso. Não precisamos de mestres, precisamos de peões... Sim, Peões.. são os peões que vão a frente, sem eles o jogo não se inicia... (desconsidero o cavalo)... Acredito na minha profissão, creio que ela poderá mudar o mundo.. Mas não vejo o futuro deste mundo nos rostos de meus alunos... Desesperem-se.. talvez, a melhor opção seja a apatia... Já que somos todos assim... Acho que Cigano me mata depois disso mas... só uma coisa a dizer: No Way! (Para quem gosta: NO WAY - PEARL JAM)....
Peguem suas armas, atirem em suas cabeças... Se algo temos a mudar, façamos.. se não... matemo-nos e deixemos que outros tentem... Não precisamos mais de estorvos por aqui... Acho que é só.. Grato...
Rafael Gomes.
Pílula Azul
Para quem não lembra, a Pílula Azul (que não é o Viagra) seria a escolha de Neo que o levaria de volta ao mundo dos “adormecidos”. E tenho notado que as pessoas que tem tido a oportunidade de“despertar” e começar a tomar uma postura ativa em relação ao mundo, preferem a passividade. Não tenho a intenção de mudar o mundo. Quero mudar as pessoas. Essa mudança não seria para o meu interesse direto, seria apenas o fato de fazê-las pensar por si mesmas e ter uma visão crítica em relação ao mundo que as cerca. O que elas farão com isso ? Não importa. O que importa é que elas sejam donas de si. Esse é o objetivo da profissão que eu escolhi. O motivo ? Insatisfação com o sistema vigente (apesar de funcionar a plenos vapores para os dirigentes, pois não precisamos de notícias para saber que o mundo está uma merda, estão falando em desenvolvimento sustentável, vemos a banalização de tudo e etc).
Somos todos influenciados pela TV ? Então deixemos de ser. Eu já o fiz. Na ausência de um núcleo familiar e de uma educação mais ativa, é a TV que acaba influenciando mais os jovens. Isso não está claro ? Converse com um professor de ensino médio.
Escolhas. Quando iremos fazer as nossas em relação ao futuro ? Aprendi na Academia que o Historiador deve ser imparcial e tudo mais. Mas isso não quer dizer que devo ser assim em tudo. Isso não deve servir de desculpa para apatia. Na certa irão me perguntar o que estou fazendo para mudar. Respondo que estou estudando para ser professor. Creio que seja o suficiente.
A Constituição parece piada ? Façamos dela uma realidade e lutemos por ela. As pessoas andam desacreditadas ? Vamos dar aos seus filhos algo em que acreditar. Vamos mostrar que podemos sair de nossos mundos solitários.Vamos mostrar que somos mais que isso. Certamente não iremos acabar com a fome. Certamente não tiraremos mendigos das ruas. Certamente não acabaremos com políticos corruptos. Mas poderemos evitar que mais pessoas passem fome. Poderemos evitar que aumente o número de mendigos, evitar que os jovens sejam novos mendigos. Podemos chegar a um ponto de consciência populacional em que o boicote dará cabo da corrupção política. Segundo Kierkgaard, “Num homem sem vontade, o eu é inexistente. Todavia, quanto maior for a vontade, maior será nele a consciência de si mesmo.”
Não acredita ? Então continue com a Pílula Azul.
Professores de todo o mundo, uni-vos!
R.R. Da Rosa.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
TV vs Professor
Esse é um trecho do post anterior, que nos leva ao embate contido no título deste post.
A questão de que as notícias ''idiotas'' são necessárias ou não, não leva a noticiar somente miséria. A tv passa um tipo de cultura e isso é um fato, mas eis que surge uma pergunta: não poderia ser algo mais útil ?(volto a dizer que não precisa ser necessariamente miséria)
E essa pergunte atrai outra, que está citada acima. De que serviriam notícias úteis ? O que faríamos com elas ? Apenas para refletir...
Eu realmente acredito que hoje em dia, escolher ser professor é deixar um pouco de lado conforto e luxo e se entregar a uma causa (por mais que muitos professores não o façam). Uma causa que atualmente anda perdida: a causa do saber. Optar por conscientizar as pessoas é uma escolha dura e difícil em um mundo onde é mais fácil escolher uma profissão mais rentável, menos altruísta e menos ''quixotesca''. Escolher ser professor de alunos que, geralmente não conhecem os valores familiares, desconhecem o valor do respeito e do saber (é mais fácil ser bonito e estar na tv, ser jogador de futebol, modelo, etc) é realmente abrir mão de muita coisa. A nobreza dessa profissão é quase mítica.
E como todo herói tem seu vilão, eu designo a antítese do professor como sendo a TV. Sim, a TV. Ela tem o seu valor e coisas muito boas, mas sabemos o que ela tem feito. Vivemos sob a ditadura da ignorância, onde a TV nos mantém alheios aos fatos e suas opiniões são extremamente tendenciosas.
Na sala de aula, o professor luta para tentar levar algo de construtivo ao aluno e ele chega à casa e o que a TV faz ? Desfaz. Seduz os jovens com suas fantasias, luxos e mentiras. Diz que roupas usar, o que admirar, o que ver, que corpo ter, o que valorizar e nos enche de lixo!
O que acontece? Jovens incendeiam índios, agridem homosexuais, se drogam, se matam, se tornam traficantes e vemos o caos instalado. Algumas perguntas ficam: o que será dos filhos dos jovens de hoje ? O que será do mundo ? Como terminará, se é que vai terminar... ?
Porém, não entrem em pânico, não se lamentem! O arauto do saber está chegando! Há uma luz no fim do túnel!
Essa chama de esperança somos nós, futuros professores!
Sempre existirão rebeldes. A rebeldia é a nossa arma.
Rebeldia ? Alguns vão perguntar.
Sim, rebeldia.
Em um mundo onde todos são ignorantes, ter erudição é rebeldia.
R.R. Da Rosa.
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Notícias
Esses dias eu estava pensando sobre notícias. Eu fiquei imaginando qual a real utilidade e importância dessas informações que nos são dadas. O caso do Ronaldo Fenômeno é um exemplo, foram dias inteiros falando sobre a ruptura do tendão patelar (eu sei lá que diabos é isso) do joelho esquerdo do Fenômeno. E a gente aqui, com um rombo nos cofres públicos, corrupção, aquele velho lenga-lenga de educação e saúde precária, narcotráfico e o escambal. O sujeito tem um contrato milionário com a Nike e o passe avaliado em mais de cem milhões!!! Que rompa os dois tendões!! Eu quero saber o que tem de notícia pra mim!! O que tem pra você!
Enfim, são essas e outras notícias importantíssimas que a nossa TV e jornais mostram.
Mas isso pede uma outra reflexão. De que serviria notícias úteis ? O que faríamos com elas ?
De que adiantaria saber que, no DF, 31,8% dos negros têm ensino fundamental incompleto e apenas 16,8% têm diploma de ensino superior ? Entre os ocupados não-negros (brancos e amarelos), 19,3% não completaram o ensino fundamental e 34,5% concluíram alguma faculdade. Com a baixa instrução, os negros acabam por se submeter ao subemprego. Pra que saber que, em janeiro de 2008, o salário mínimo nominal é de R$ 380,00 e o salário mínimo necessário é de R$ 1.924,59 ?
Tudo isso está tão óbvio e desmedido, que chega a ser cômico. E mesmo assim, nada muda, e não fazemos nada para tal.
Herdamos a liberdade das gerações anteriores que enfrentaram a ditadura e outras que foram as precursoras de muitas coisas. Não tivemos que conquistar nada. Por isso, não sabemos dar o devido valor às coisas. Valorizamos o que vemos na tv: beleza, moda, dinheiro, ostentação, carros caros, mansões...
Vivemos em completa apatia bovina, ruminando um modo de vida dado pela mídia.
“Êeeeeh! Oh! Oh!Vida de gado Povo marcado. Êh! Povo feliz!’’
Fonte: http://www.dieese.org.br/
R.R. Da Rosa
sábado, 16 de fevereiro de 2008
É, quando surgiu-nos a idéia de fazer um blog sobre críticas e reflexões, logo me senti apreensivo, mas na verdade quando me incubi de fazer a postagem me perdi e na verdade fiquei meio que sem o que falar... Entretanto peguei para mim (a partir de agora) a vontade de começar não com uma crítica, esta que Cigano faz de forma tão mais bem elaborada e principalmente humorada. Ao menos nesta postagem me retenho a tentar fazer um pequeno "devaneio" da minha cabeça:
O Início:
Toda saga tem um começo, toda história um prólogo e toda relação um início. E qual seria o início das nossas próprias relações pessoais? Talvez seja fácil procurar algo para culpar por ser "eu" mas o que o "eu" pode achar para culpar por ser ele? Enfim, esse conceito de "início" atormenta muitos de nós, e é por ele que fazemos as mais variadas perguntas que nunca respondemos, ou buscamos respostas metafísicas, explicações auto-explicativas e coisas do gênero. "Qual o início da vida?" "Onde tudo começou?" "Desde quando eu sou assim, ou assado?" Pois, mas acho esse um assunto um tanto quanto improdutivo, não?
Bem, deixando todo o início de lado, se preocupando com o começo de algo mais terreno, já pararam pra pensar o quanto mudamos? Pois, e isso me parece meio loucura, porque se está sempre em mudanças, como podemos acreditar em algo perfeito?? Bem, deixa pra lá né... Como dizem não se discute Religião, Política e Gosto... quem disse isso só poderia ter sido um Político Bispo, mas né.. Fazer o que... XD...
Bem, continuando vemos que o início é algo realmente intrigante, talvez mais do que o fim... para onde vamos? morrer né?! Ou não... hehehe.. Mas como diz algum autor famosão que eu deveria saber, o historiador é o pesquisador do início, ou algo do gênero, sou péssimo nisso... hehehe Voltando, por que é tão difícil iniciar um pensamento mas mais difícil ainda é terminá-lo?? um vai puxando o outro e tem sempre que quebrar, feião né?... Po, to relendo isso aqui to vendo tanto ponto de interrogação que me pergunto, isso quer dizer que as frases tem fim ou que outras terão início incerto? e o que é certo? putz que inútil pensar isso.. Não vai conseguir a resposta e sabe por que? Porque não sabe fazer a pergunta certa... E qual é? Se eu soubesse estaria milhonário e nem olharia pra sua cara |_|
Por fim acho melhor terminar isso antes que não tenha mais sentido, não que até agora tenha feito qualquer um, mas se isso é um início e deveria ser uma reflexão, por que não refletir para o pequeno início de nossos inícios? Pois... Por que preferimos verde e não azul? Por que gostamos de "Sim" e não de "não"? Por que uma coisa tem que necessariamente negar outra? por que fazemos escolhas e não utilizamos tudo que pode ser escolhido de forma igualitária? por que temos que escolher e não simplesmente viver as possibilidades?? Ó vã filosofia, acabe com nossas vidas.. conceitue o que deves, nos deixe nesta solidão que nos rege...
- Rafael Gomes